CRONOLOGIA
1807: Primeira invasão francesa em Portugal, comandada por Junot; em fuga, a família real e a corte portuguesa embarcam para o Brasil.
1808: O príncipe-regente (futuro D. João VI) decreta a abertura dos portos brasileiros a todas as nações amigas.
1816: D. João VI eleva o Brasil à condição de Reino Unido ao de Portugal; o Brasil deixa, portanto, de ser uma colônia.
1820: Revolução liberal no Porto e levantamento em Lisboa. Estes acontecimentos refletem-se no Brasil, cindindo a sociedade em dois blocos inconciliáveis: um é integrado por portugueses e brasileiros constitucionalistas, também por brasileiros independentistas; outro é integrado por militares e dignitários portugueses, conservadores que ambicionam ver o Brasil regredir à condição de colônia.
1821: Em 26 de Abril D. João VI regressa a Portugal, onde os revolucionários liberais exigem a sua presença; no Rio de Janeiro, como príncipe-regente, fica o seu filho D. Pedro.
1822: Disfarçada de homem, Maria Quitéria alista-se como soldado voluntário. Em
Julho, uma canhoneira portuguesa, fundeada na barra do Paraguaçu, alveja a cidade de Cachoeira, reduto dos independentistas baianos. D. João VI exige que o filho regresse imediatamente a Portugal; contrariando as ordens do pai, D. Pedro fica e a 7 de Setembro dá o chamado grito do Ipiranga, Independência ou Morte! A 12 de Outubro é aclamado Imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I.
1823: A 2 de Julho, na Bahia, as forças independentistas batem definitivamente as tropas portuguesas comandadas pelo general Madeira de Melo. Maria Quitéria é a mais louvada heroína destas guerras pela independência do Brasil.
1825: Por mediação da Inglaterra, a 29 de Agosto Portugal reconhece oficialmente a independência do Brasil.
1853 : Maria Quitéria morre nas imediações de Salvador.1792: Ano provável do nascimento de Maria Quitéria de Jesus Medeiros na Comarca de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira (Feira de Santana), Bahia, Brasil.
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